Dirigindo um carro de luxo da empresa para qual presto serviço, perdido numa das ruas do bairro de Irajá, avisto aflito, um guarda à sombra, parado ao lado da sua moto, na calçada. Me aproximo para pedir informação e noto que ele logo entra em alerta com o meu carro de vidro fumê. Imediatamente, solta do coltre a sua pistola e engatilha, mesmo sem sacá-la totalmente e me aguarda taciturno. Esperto, trato logo de baixar o vidro da janela para que ele me veja, a mim e a minha gravata, antes mesmo do carro parar. Sou trabalhador seu guarda, penso! “Bom dia seu guarda, por obséquio, eu procuro a rua...
Ele relaxa, guarda sua arma e muito educadamente me atende.
Ele volta à sua rotina e eu a minha.
Em tempos vis, nada demais! Nada demais! Mas saio de lá transformado. Estamos mesmo por um triz!
Era naquele momento, dez e quarenta e cinco da manhã!
Ele relaxa, guarda sua arma e muito educadamente me atende.
Ele volta à sua rotina e eu a minha.
Em tempos vis, nada demais! Nada demais! Mas saio de lá transformado. Estamos mesmo por um triz!
Era naquele momento, dez e quarenta e cinco da manhã!
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