Eu disse a eles que fazer o bem é uma qualidade do ser humano, que independente da religião que se tenha, o peso é igual; que eles podem até sentir como queiram, mas não precisam ficar repetindo o nome do salvador como se fosse vírgulas de três em três vocábulos, que a conversa fica chata dessa forma; que o seu poder de transformar a própria vida está consigo e que pode até estar respaldada pela sua fé tremenda, com nome do seu salvador implícito, mas daí creditar todas as suas ações à dependência total de uma força superior, é não ter muita personalidade para agir por si em sua própria vida e que talvez deus não goste muito disso não, ao contrário do que pensamos. E que fazer o bem pensando em sua própria salvação, como um bitolado buscando a redenção de seus pecados a qualquer preço, não é genuinamente fazer o bem por natureza, mas por interesse, um interesse egoísta na sua salvação, mas que ainda assim, reconhecia o quanto a sua fé era louvável, que a sua devoção era...
Fiquei falando sozinho!
Fiquei falando sozinho!
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