Um líder mundial negro! A relevância e a proporção que isso atinge, é ao mesmo tempo genial e quase imperceptivelmente suspeita. Festejar a cor da pele, que agora sobressai como nunca antes, é de certa forma, a celebração disfarçada do mesmo preconceito do qual ela sempre foi vítima. Seria realmente perfeito se isso fosse de fato irrelevante. Aí sim, poderíamos festejar a verdadeira evolução do homem em relação ao outro homem. Festejar o progresso de alguém realmente capaz e merecedor de estar onde está, independente se ele é branco, negro, azul, roxo, vermelho ou amarelo. Festejar o novo líder, apenas isto e não o negro no poder, mesmo que a celebração seja legítima, assim como a conquista.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
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